Projeto energia fotovoltaica da GALT é propaganda do BNDES Fundo Clima e FINAME Energia Renovável

O BNDES lançou nesta quinta feira, 27/09, uma nova linha para financiamento de energias renováveis, além de aportar mais capital para a segunda fase do Fundo Clima. No total, serão R$ 2,2 bi para apoio a investimentos deste tipo.

BNDES Finame Energia Renovável

São R$ 2 bi para a mais nova linha do BNDES Finame, chamada BNDES Finame Energia Renovável – voltada principalmente para empresas, condomínios, cooperativas, mas também para produtores rurais e pessoas físicas.

A linha já está em operação para financiar até 100% do valor de sistemas de geração de energia solar de até 375 KW, de energia eólica de até 100 KW e de aquecimento de água por meio de placas coletoras solares.

Serviço de instalação também é financiável e, no caso das micro, pequenas e médias empresas (MPME), é possível obter apoio para capital de giro associado ao investimento no sistema.

O financiamento pode ter custo em TLP, Selic ou Taxa Fixa do BNDES – sendo a TFB aplicável apenas às MPMEs. Considerando o spread médio dos repassadores de crédito no BNDES Finame, a taxa final é de, aproximadamente, 1,3% ao mês às MPMEs.

O prazo de pagamento é de até 120 meses e a carência máxima é de 24 meses.

O BNDES Finame Energia Renovável deve ser contratado com bancos parceiros repassadores de recursos do BNDES – entre eles bancos privados, públicos e agências de fomento. Veja a lista: https://goo.gl/FZNop5.

Os sistemas a serem financiados precisam ser novos, nacionais e estar habilitados na base do BNDES. Por isso, é preciso apresentar um orçamento ou proposta comercial de uma empresa especializada em energia solar/eólica em que conste o código BNDES Finame do sistema a ser adquirido. Confira os sistemas já credenciados: goo.gl/NNSLMd

Mais detalhes em: goo.gl/Mt2jMb

Programa Fundo Clima– Linha Máquinas e Equipamentos Eficientes

Complementar ao BNDES Finame Energia Renovável, a segunda iniciativa anunciada hoje foi o Programa Fundo Clima – Linha Máquinas e Equipamentos Eficientes.

Lançada no primeiro semestre, a linha agora recebe novo aporte, de R$228 milhões, e permite o acesso inclusive de pessoas físicas.

Além de sistemas fotovoltaicos, ela pode financiar aerogeradores de pequeno porte, geradores de energia a biogás e inversores de frequência.

Os financiamentos do Fundo Clima devem ser feitos junto a bancos públicos (veja a lista: https://goo.gl/FZNop5) e a taxa de juros é de até 4,5% ao ano, com prazo máximo de até 12 anos.

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